Vários celulares antigos e danificados espalhados sobre uma superfície branca.

Piores marcas de celular: Quais evitar para garantir qualidade e desempenho

No Brasil, escolher um celular faz muita diferença, seja pelo preço ou pelo desempenho. Nem todas as marcas entregam o mesmo nível de qualidade, e algumas acabam decepcionando bastante.

Entre as piores marcas de celular, aparecem aquelas que vivem dando problemas, demoram nas atualizações e têm um suporte técnico que deixa a desejar.

Vários celulares antigos e danificados espalhados sobre uma superfície branca.
Piores marcas de celular: Quais evitar para garantir qualidade e desempenho

Alguns smartphones populares que chegam ao mercado nem sempre são confiáveis, mesmo que venham de marcas conhecidas. Isso pode frustrar bastante o usuário, principalmente quem depende do aparelho para trabalhar ou estudar.

Saber quais marcas têm mais reclamações ajuda a evitar dor de cabeça. Afinal, ninguém quer passar raiva com um celular travando justo na hora que mais precisa.

Piores Marcas de Celular: Principais Problemas e Exemplos

Algumas marcas simplesmente não conseguem entregar qualidade consistente. Isso pesa no dia a dia, desde desempenho lento até tela ruim e som que deixa a desejar.

A bateria então… muita gente se irrita por precisar recarregar o tempo todo. E quando demora horas para carregar? Pior ainda.

Desempenho Insatisfatório

Vários celulares básicos, como o Motorola Moto E6s e o Redmi 9A, usam versões antigas do Android, como o Android 10 ou o Android Pie. Eles não recebem atualizações frequentes, o que deixa o aparelho lento e com dificuldade para rodar apps novos.

Marcas como Tecno e Nokia, principalmente nos modelos de entrada, costumam travar bastante. O sistema pode congelar, principalmente quando você abre muitos aplicativos.

Operadoras como Oi e Tim vendem celulares básicos que trazem hardware limitado demais para as necessidades atuais. O resultado? O celular não responde bem nem em tarefas simples.

Tela de Baixa Qualidade

Modelos como o Samsung Galaxy A01 vêm com telas de resolução baixa para o tamanho do aparelho. Isso deixa as imagens pouco nítidas, cores apagadas e dificulta ver vídeos e fotos.

Algumas marcas ainda apostam em painéis LCD com brilho fraco, o que atrapalha bastante em ambientes externos. E telas com baixa taxa de resposta deixam a navegação lenta e imprecisa.

Nos celulares baratos, o vermelho das imagens pode ficar desbotado, e os ângulos de visão são bem limitados. Isso aparece bastante nas linhas mais básicas da Xiaomi.

Bateria e Tempo de Recarga Ruins

A autonomia da bateria é um dos problemas mais comuns em certas marcas. Modelos como o Moto E e alguns da linha Redmi 9 não aguentam um dia inteiro de uso, especialmente com redes sociais ou navegação.

Outro incômodo: o tempo de recarga. Tem celular que leva horas para carregar totalmente, o que é um pesadelo para quem depende do aparelho.

Operadoras como Claro vendem celulares de entrada que vêm com baterias menores que 3000 mAh. O usuário precisa recarregar o telefone o tempo todo, e a falta de tecnologia de carga rápida só piora.

Problemas de Som e Experiência de Áudio

Muitos aparelhos mais simples trazem som mono em vez de estéreo, o que reduz a qualidade do áudio para vídeos e músicas. Isso é bem comum em celulares mais baratos da Tecno e Motorola.

O volume máximo costuma ser baixo e, se você aumentar, o som distorce fácil. Quem usa o telefone para chamadas em ambientes barulhentos sofre com isso.

A maioria desses modelos nem traz ajustes sonoros ou fones de ouvido decentes. Tem gente que relata falhas no microfone, o que complica ainda mais para quem usa apps de chamada de voz.

Resumo dos problemas:

ProblemaExemplos de Marcas/ModelosImpacto Principal
Desempenho LentoMoto E6s, Redmi 9A, NokiaTravamento e lentidão
Tela de Baixa QualidadeSamsung Galaxy A01, Xiaomi básicoImagens apagadas, pouca nitidez
Bateria RuimMoto E, Redmi 9, celulares ClaroPouca duração, recarga lenta
Som Mono e FracoTecno, Motorola, celular básicoÁudio baixo e com distorção

Marcas e Modelos Mais Evitados no Brasil

No Brasil, alguns modelos de celular acabam com fama ruim por oferecerem tecnologias antigas e desempenho abaixo do esperado. Isso pega ainda mais em cidades onde o 5G já começa a aparecer.

Análise dos Smartphones Menos Recomendados

Modelos como o Redmi 9A, Nokia 2.3 e o Moto G nas versões mais básicas aparecem sempre como pouco recomendados. Eles têm pouca memória RAM e armazenamento, o que atrapalha até nas tarefas mais simples.

O LG K10 também é lembrado pelo desempenho fraco e bateria que não dura nada. Usuários reclamam de travamentos e lentidão para rodar aplicativos atuais.

Algumas versões do Samsung com Android 10 também não recebem atualizações rápidas. Isso acaba dificultando a experiência e até a segurança do aparelho.

Tecnologias Defasadas e Recursos Limitados

Esses modelos mais evitados trazem tecnologias ultrapassadas, tipo entrada USB antiga e nada de suporte a 5G. Isso limita a conectividade e deixa a internet móvel mais lenta.

Processadores simples não ajudam na multitarefa nem no uso de aplicativos pesados. E, para piorar, câmeras fracas e baterias de pouca duração continuam sendo reclamações recorrentes.

Quem precisa de um aparelho para o básico já sente dificuldade, especialmente em cidades com redes mais modernas. E aí, será que vale mesmo economizar tanto assim?

Impacto nas Cidades e Uso Cotidiano

Nas cidades, quando falta o 5G e as pessoas ainda usam tecnologias antigas, o smartphone perde eficiência no dia a dia. Navegar na internet, pedir um carro por aplicativo ou até mandar mensagem fica lento e, sinceramente, bem frustrante.

Muita gente acaba escolhendo modelos mais caros só pra garantir uma conexão decente e que tudo funcione direito. Quem depende do celular pra trabalhar ou estudar sente na pele: aparelhos limitados só causam atraso e dor de cabeça.

Hoje em dia, todo mundo quer internet rápida e aparelhos atualizados. Celulares com desempenho ruim praticamente não têm mais espaço pra quem vive a rotina urbana.